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Minha primeira obra publicada

Minha primeira obra publicada
auto-biografia

terça-feira, 6 de maio de 2014

Book trailer do livro Átina Blake, e o Império de Cronos

Olá pessoal, já está a venda o meu mais novo livro, Átina Blake, e Império de Cronos, no site da editora Laço Editorial.
Também já está no Youtube o book trailer do livro, que promete arrasar. Para os amantes de aventura mitológica, preparem seus corações porque vem aí muita aventura e fantasia de  tirar o fôlego... Vamos conferir o vídeo?
https://www.youtube.com/watch?v=8_b9bQnPArY&feature=em-upload_owner

Para quem já quiser adquirir o seu exemplar, é só clicar no link abaixo e fazer o seu pedido:

http://lacoeditorial.com/atina.html

terça-feira, 8 de abril de 2014

RAUL FREITAS DA SILVA


O AUTOR E A OBRA


 





Raul Freitas da Silva é  filho de Valdete Freitas da Silva e Daniel Souza da Silva, nasceu em são João do Rio Vermelho na cidade de Florianópolis em 19 de setembro de 1993, onde viveu e cresceu com sua única irmã,  Danielly Freitas da Silva.  Desde menino, sempre muito determinado,  dedicou-se a criação de peças teatrais, contos e algumas estripulias que a idade lhe permitia. Mais tarde já em fase adolescente dedicou-se á escrever a saga Gorgopolo. Aos 19 anos, de posse de sua primeira obra, faz seu registro de averbação na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, realizando ali, a primeira etapa do sonho de tornar-se um grande escritor, dando andamento então aos preparativos de edição. Aos 20 anos, cursando a faculdade de letras na Universidade Federal de Santa Catarina, prestes a realizar seu grande sonho, fatalmente,  em 22 de dezembro de 2013, sua vida foi interrompida num trágico acidente,  sendo sua obra publicada e lançada por seus familiares em  homenagem e reconhecimento ao seu esforço e determinação.

 

“Lembrança é uma página infinita que escrevemos com a saudade”.

                                                                                             DSS/2014                                                                                     

sábado, 15 de março de 2014

segunda-feira, 17 de junho de 2013



Deus na sua extrema sabedoria observando o homem, percebeu que ele além da esposa, dos pais e dos filhos, precisava de mais alguém para completar a sua felicidade e então Ele resolveu criar alguém muito especial. E para isso Ele resolveu juntar algumas boas qualidades para formar esta pessoa muito especial. Ele juntou a paciência, a compreensão, o carinho, e o amor que são típicos da mãe. Colocou um pouco de determinação, de força, de decisão, tirados do pai. E percebendo que ainda faltava alguma coisa, misturou a tudo isso a pureza, a espontaneidade, a alegria, a irreverência e a sinceridade das crianças. Para dar o retoque final, Ele acrescentou a paciência, e a moderação dos avós. Disso tudo surgiu um alguém muito especial, importante e fundamental na vida de todos nós. E de toda essa mistura de boas qualidades e de tudo que é bom, surgiu O AMIGO

sábado, 15 de junho de 2013

Meiga senhorita (Geraldo Vandré)


Minha meiga senhorita eu nunca pude lhe dizer, você jamais me perguntou de onde eu venho e pra onde vou. De onde eu venho não importa, pois já passou, o que importa é saber pra onde vou. Minha meiga senhorita o que tenho é quase nada, mas tenho o sol como amigo, trás o que é teu e vem morar comigo. Uma “paioça” no canto da serra será nosso abrigo, trás o que é teu e vem correndo, vem morar comigo. Aqui é pequeno, mas dá pra nós dois e se for preciso a gente aumenta depois, tem um violão que é pras noites de lua, tem uma varanda que é minha e que é tua… vem morar comigo, meiga senhorita vem morar comigo!

quinta-feira, 13 de junho de 2013


Minhas escritas.




 Autor Dilson Ribeiro



 No sul uma linda aquarela, variedades de beleza que a natureza pintou. Arte prisioneira, por excursões estrangeiras que se deslumbram ao chegar. Quem contempla esse quadro esquece de onde veio e nunca mais quer voltar. Por isso eu peço nesse festival de melodias, consolidação e alegria cuja intensão é integrar. Por favor artista dessa tela, cuide então bastante dela, Não deixe a pintura desbotar.

Ter coragem não é não sentir medo...


Esse conto é realmente real e aconteceu na minha casa


Fui para cama muito cansada depois de um dia cheio.
A cama parecia ter espinhos, era tanto cansaço que não conseguia descansar, é nessas horas que bate a insônia,  geralmente a mente se ocupa de lembranças.
Dessas várias lembranças me peguei muitas noites pensando na mesma coisa, sentindo saudade, muitas saudades de minha quase neta, pois meu filho havia se casado com uma moça que já tinha uma filhinha. Muito linda e carismática, me afeiçoei muito á ela. Um ano depois minha nora engravidou novamente e ao sexto mês, infelizmente, veio a falecer com a maldita gripe A, levando com ela minha primeira neta biológica.
Inconformada com a morte de uma jovem de 19 anos, na flôr da idade, começando uma vida, geralmente me perdia em pensamentos durante a madrugada.
Comentei com algumas pessoas essa minha dificuldade de conformação e alguém me disse:
Isso faz mau pra ela. Precisa descansar, você tem que rezar muito por ela.
Fiquei com isso na minha cabeça por muitos dias e toda noite era quase a mesma coisa.
E numa dessas noites, completamente sozinha em minha casa, durante a madrugada, ouvi alguém bater á porta.
- Quem será a essas horas? - Perguntei á mim mesma.
Não havia ninguém na porta, então voltei para cama, quase tranquila ainda.
Outra vez, mas a batida era na porta do meu quarto.
- O que será isso, quem está aí? Tem alguém aí? - Perguntei meio assustada.
Fiquei dentro do quarto. Um silêncio se fez por quase meia hora e pensei:
- Meu Deus eu tô ficando alucinada com essa coisa de ficar acordada durante noite pensando no que não devo.
De repente, de novo, a porta, levantei cheia de coragem e abri a porta.
Nada, não havia ninguém.
Voltei para o quarto, mais uns minutos se passaram e eu dei um salto da cama, o barulho foi mais alto desta vez.

- Meu Deus tem alguém dentro desta casa. O que vou fazer, não tenho nada aqui para me proteger?
Desta vez fiquei com a luz do quarto acesa, não tinha mais como duvidar, tinha alguém além de mim dentro da casa.
Me enchi de coragem, peguei o ferro de passar, no guarda roupas e usei como arma direcionando seu bico para frente e saí pé por pé, a medida que ia adentrando as peças da casa ia acendendo as luzes.
Nada, nada e nem ninguém. Olhei dentro dos armários, embaixo das camas, atrás das poltronas, fiz uma verdadeira busca e acabei sentada sem entender nada.
Foi aí que o medo começou a me chamar e dizer:
Tem alguém dentro desta casa, só que não é visível á mim.
De repente... parece até piada saiu correndo na minha frente um RATO, sério, e não era filhote.
Fiquei um tempo em cima do sofá, rindo da minha própria cara e o danadinho ali.
Fiquei de plantão, como eu poderia dormir com um rato dentro de casa depois de tê-lo visto ali?
Eram 07:00 horas da manhã e ele ainda estava debaixo do sofá.
Comecei então a tirar as coisas, arrastar sofá, guarda roupas e o danadinho parecia estar brincando comigo, descobri coisas sobre ratos que eu não sabia.
Ele deu alguns saltos mortais tentando fugir de mim, escalou as paredes, fez malabarismo na antena da TV e no fio dela, descansou por mais de 10 minutos contados no relógio sobre a moldura de um quadro na parede. Mas seu lugar preferido era atrás do guarda roupas, empurrei tanto para lá e para cá que cheguei a danificar o móvel. Cansei, Chamei minha cunhada e disse:
Valdete, quero te mostrar uma coisa impressionante. Ela chamou seu filho Raul para ver e aí então veio meu  outro sobrinho Luiz Fernando. Eramos então 4 pessoas dentro daquele quarto atrás de um ratinho. Falando assim parece até covardia, mas levamos mais de 04:00 horas para capturar o pestinha, na verdade acho que ele estava realmente brincando por que depois de tantos berros, daqueles de doer a garganta em meio a gargalhadas, eu já nem sentia mais medo, nem nojo, nada, só achava engraçado.
Até que armei pra ele uma cilada e o pesquei numa cortina de renda, depois de muitas tentativas.
Finalmente, enrolado no pano levei-o pra rua para por dentro de uma caixa de papelão.
Pensei até que tivesse fugido outra vez, mas não, ele se esforçou tanto que quando o desenrolei, estava morto. Deve ter tido uma parada respiratória. Tadinho!
Então eu o enterrei.

Moral da história:

Nem tudo é o que pensamos e nem como pensamos e o medo com certeza é o nosso pior aliado..
Ter coragem, não é não sentir medo,
é vencer o medo. e seguir em frente.

Tá querendo ler? Entre aqui!


Estamos vivendo tempos incríveis...

UM novo mundo